sábado, 9 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Maria-Mãe da solidariedade
Ao depararmos com esse tempo de crise econômica que vive o Japão veio à tona também a realidade de muitos irmãos que estavam passando por necessidades e alguns até chegando a não ter alimento para colocar na mesa para seus filhos.
Diante deste quadro a nossa fé não nos permite fechar os olhos e fazer de conta que essa realidade não nos diz respeito. E como diz São João: Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 Jo 4-20). Ai então o apelo à prática da caridade se faz em nós uma constante, sim porque ninguém é tão pobre que não tenha como socorrer um irmão necessitado. Por isto que dizemos que da fé e da esperança nasce o amor para com o próximo. Toda a existência humana tem seu valor pela qualidade deste amor.
Neste sentido, nossa Mãe Maria para nós além de um modelo de fé é também modelo de caridade. Sim de caridade, podemos lembrar qual foi a atitude dela logo ao saber pelo anjo Gabriel que Isabel, sua parenta, havia concebido na velhice e que era o sexto mês daquela que era não podia ter filhos: “Maria, solícita, partiu para a região montanhosa para visitar sua prima Isabel" ( Lc1, 39-40) e ficou ajudando por três meses. Considerando seu comportamento solidário em casa de Isabel e em Caná, Maria é modelo do nosso olhar, dos nossos sentimentos e do nosso engajamento em favor do próximo.
Solidariedade, essa é a palavra que ressurgiu nesse tempo de crise. Ser solidário é ser capaz de um olhar além dos nossos interesses particulares e ser capaz de pensar também no outro. Somente a solidariedade nos faz capaz de nos comprometer com os familiares, vizinhos, a comunidade de fé e todos os que passam necessidades, pois a caridade não tem limites.
Portanto, ao celebrarmos no mês de maio Maria, nossa Mãe, vamos pedir ao Senhor para que tenhamos um coração aberto para melhorar a situação dos homens no que diz respeito a vida e a dignidade humana, aos anseios de maior justiça, á comunhão dos bens, a fraternidade e a paz entre os povos. Que esse tempo de crise seja passageiro e que ao passar esse vento que chegou a abalar nossas estruturas consigamos refazer nossas forças, projetos e metas colocando o objetivo naquilo que nos faz crescer e estarmos mais a caminho do Reino de Deus.
Assim como Maria, cabe a nós, a cada um de nós, usar nossos talentos e dons para servir ao homem em todas as suas dimensões, tendo olhar fixo em Cristo, único modelo da existência humana.
Pe. Nelson S. de Souza SS.CC.
Diante deste quadro a nossa fé não nos permite fechar os olhos e fazer de conta que essa realidade não nos diz respeito. E como diz São João: Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 Jo 4-20). Ai então o apelo à prática da caridade se faz em nós uma constante, sim porque ninguém é tão pobre que não tenha como socorrer um irmão necessitado. Por isto que dizemos que da fé e da esperança nasce o amor para com o próximo. Toda a existência humana tem seu valor pela qualidade deste amor.
Neste sentido, nossa Mãe Maria para nós além de um modelo de fé é também modelo de caridade. Sim de caridade, podemos lembrar qual foi a atitude dela logo ao saber pelo anjo Gabriel que Isabel, sua parenta, havia concebido na velhice e que era o sexto mês daquela que era não podia ter filhos: “Maria, solícita, partiu para a região montanhosa para visitar sua prima Isabel" ( Lc1, 39-40) e ficou ajudando por três meses. Considerando seu comportamento solidário em casa de Isabel e em Caná, Maria é modelo do nosso olhar, dos nossos sentimentos e do nosso engajamento em favor do próximo.
Solidariedade, essa é a palavra que ressurgiu nesse tempo de crise. Ser solidário é ser capaz de um olhar além dos nossos interesses particulares e ser capaz de pensar também no outro. Somente a solidariedade nos faz capaz de nos comprometer com os familiares, vizinhos, a comunidade de fé e todos os que passam necessidades, pois a caridade não tem limites.
Portanto, ao celebrarmos no mês de maio Maria, nossa Mãe, vamos pedir ao Senhor para que tenhamos um coração aberto para melhorar a situação dos homens no que diz respeito a vida e a dignidade humana, aos anseios de maior justiça, á comunhão dos bens, a fraternidade e a paz entre os povos. Que esse tempo de crise seja passageiro e que ao passar esse vento que chegou a abalar nossas estruturas consigamos refazer nossas forças, projetos e metas colocando o objetivo naquilo que nos faz crescer e estarmos mais a caminho do Reino de Deus.
Assim como Maria, cabe a nós, a cada um de nós, usar nossos talentos e dons para servir ao homem em todas as suas dimensões, tendo olhar fixo em Cristo, único modelo da existência humana.
Pe. Nelson S. de Souza SS.CC.
Postado por
Peregrinos no Japao
às
10:53
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