Jornal Peregrinos: "Onde estás, o esperança"
ONDE ESTÁS, Ó ESPERANÇA !
Certa vez, num cantinho escuro do mundo, quatro velas conversavam. Pareciam estar bastante desanimadas.
A primeira vela disse:
- Eu me chamo PAZ. Mas, para que sirvo? Há tantos conflitos, desentendimentos, brigas, guerras... Não me procuram para o seu coração, nem para os seus lares, nos trabalhos, nem nas decisões importantes dos Governos... Para que sirvo, afinal?
E decepcionada, foi se apagando, pouco a pouco.

A segunda vela disse:
- Meu nome é FÉ. Eu também estou sobrando. Não há mais lugar para mim. Parece que não querem saber nada de Deus, nada que se relacione com Ele. Tudo se resolve com o dinheiro. Parece que dá para comprar de tudo...
E a sua chama foi ficando cada vez mais fraca até que se apagou.
E a terceira vela disse:
- Eu me chamo AMOR. Ás vezes penso que se lembram muito de mim. O meu nome aparece nos escritos, nas canções, nas propagandas comerciais, sobretudo em datas especiais como Dia de Alguém... mas quando chego para atendê-los, não é de mim que precisam. Deixam-me de lado, cada um olha para si e se esquece dos demais. Fico sempre de lado.
E, triste, foi se apagando...
Nisso entrou, correndo, uma Criança, viu as velas apagadas e disse:
- Oh! Não! Estão quase todas apagadas! Assim, o mundo fica muito escuro.
A quarta vela que humilde e escondida mantinha ainda sua frágil luz, atreveu-se a dizer:
- Olha! Eu estou aqui. A minha luz é pequena, mas enquanto eu estiver aqui posso acender as outras velas. Eu me chamo ESPERANÇA.
A Criança ficou feliz com o achado. Inclinou-se com cuidado sobre a pequena chama, e protegendo-a carinhosamente, com a palma da sua mão, acendeu a PAZ, acendeu a FÉ e acendeu o AMOR.
E o mundo ficou de novo iluminado.
Ir. Cazuko Horie
Carmelita da Caridade de Vedruna
(texto adaptado de autor desconhecido)
“O povo que andava nas trevas viu uma grande luz, e uma luz brilhou para os que habitavam um país tenebroso”.
Is.9,1.
(artigo do Jornal Peregrinos impresso edição de dezembro 2007)
A primeira vela disse:
- Eu me chamo PAZ. Mas, para que sirvo? Há tantos conflitos, desentendimentos, brigas, guerras... Não me procuram para o seu coração, nem para os seus lares, nos trabalhos, nem nas decisões importantes dos Governos... Para que sirvo, afinal?
E decepcionada, foi se apagando, pouco a pouco.

A segunda vela disse:
- Meu nome é FÉ. Eu também estou sobrando. Não há mais lugar para mim. Parece que não querem saber nada de Deus, nada que se relacione com Ele. Tudo se resolve com o dinheiro. Parece que dá para comprar de tudo...
E a sua chama foi ficando cada vez mais fraca até que se apagou.
E a terceira vela disse:
- Eu me chamo AMOR. Ás vezes penso que se lembram muito de mim. O meu nome aparece nos escritos, nas canções, nas propagandas comerciais, sobretudo em datas especiais como Dia de Alguém... mas quando chego para atendê-los, não é de mim que precisam. Deixam-me de lado, cada um olha para si e se esquece dos demais. Fico sempre de lado.
E, triste, foi se apagando...
Nisso entrou, correndo, uma Criança, viu as velas apagadas e disse:
- Oh! Não! Estão quase todas apagadas! Assim, o mundo fica muito escuro.
A quarta vela que humilde e escondida mantinha ainda sua frágil luz, atreveu-se a dizer:
- Olha! Eu estou aqui. A minha luz é pequena, mas enquanto eu estiver aqui posso acender as outras velas. Eu me chamo ESPERANÇA.
A Criança ficou feliz com o achado. Inclinou-se com cuidado sobre a pequena chama, e protegendo-a carinhosamente, com a palma da sua mão, acendeu a PAZ, acendeu a FÉ e acendeu o AMOR.
E o mundo ficou de novo iluminado.
Ir. Cazuko Horie
Carmelita da Caridade de Vedruna
(texto adaptado de autor desconhecido)
“O povo que andava nas trevas viu uma grande luz, e uma luz brilhou para os que habitavam um país tenebroso”.
Is.9,1.
(artigo do Jornal Peregrinos impresso edição de dezembro 2007)
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